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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Os TVs e os limites do design


Quando os TVs tinham frondosos gabinetes, que ocupavam, nos casos extremos, dois metros quadrados de uma sala, havia muita liberdade para os designers para criar e, por isso, vimos centenas de soluções por ai. Algumas bonitas, outras não, mas sempre houve espaço para inúmeras variações.

Durante a CES 2011, não deixei de me incomodar com algo que, no futuro, vai acabar acontecendo. Com a minituarização dos componentes eletrônicos, as placas internas de TVs planas (plasma, LCD, LED) tornaram-se muito pequenas. Quem já teve a curiosidade de tirar o painel traseiro ou, por motivo de força maior, acabou tendo que ver sua TV aberta, pode verificar que as fontes, placas de vídeo e outros componentes ocupam uma parte pequena dos gabinetes.

Bem, voltando ao que estou reparando aqui em Las Vegas, temo que, no futuro, todas as TVs sejam apenas telas penduradas na parede, sem bordas aparentes, idênticas umas as outras. Os lançamentos da Samsung, por exemplo, belíssimos em termos de design com suas bordas transparentes e cromadas. E passou a vender a idéia que agora o consumidor ganha uma polegada a mais, a partir do momento de que a borda praticamente desaparece. Por isso anunciou vários modelos com uma polegada a mais. É fato e não jogada de marketing. Bom para nós, videomaníacos que querem colocar em suas salas a maior quantidade de polegadas de TV possíveis...

Se a redução na espessura dos TVs é algo positivo, será que com a ausência das bordas todas as TVs não vão ficar iguais? Não que isso seja uma preocupação enorme para mim, afinal de contas compro TVs pela qualidade de imagem e não para exibi-las para os outros. Bem, só um pouquinho, as vezes... Mas questiono: os fabricantes vão entrar num beco sem saída no dia em que a tela, o módulo fino e brilhante que impressiona, ocupar 99,9% da área do produto?

Bem, talvez a inventividade dos engenheiros e designers não deixe que isso aconteça. Vejamos os detalhes que fazem a diferença durante a CES 2011. Antes que digam que design não é o mais importante, afirmo categoriamente: a diferença da qualidade de imagem é cada vez menor!
A LG trouxe muitos modelos novos, mas o LW9500 foi um dos grandes destaques. A borda é fina e um detalhe transparente, elegante e bem acabado, dá o toque. Para quem usa a base, optaram por um bloco quadrado acrílico que igualmente a diferencia. O LW7700, apesar de ainda reter uma borda considerada larga para os dias de hoje, tem acabamento em metal escovado (que pessoalmente me agrada) e a base acrílica. Mas como disse, uma borda dessa espessura tem seus dias contados.


A Samgung radicalizou e praticamente sumiu com a borda na série D8000. Trata-se de apenas um perfil de metal cromado. O suporte acompanha o design da borda, sendo fabricado em metal cromado, com aspecto leve e elegante.

A Sharp, com a linha Aquos Quattron 3D, não foi tão longe ainda, mas para sair do lugar comum, arredondou as bordas (como algumas Philips), com detalhes que a fazem parecer um tablet gigante. A traseira lembra a do iPad. Na CES 2012 suas TVs provavelmente não vão ter bordas.


O estilo “monolito” da Sony é algo que me agrada. É como uma lâmina de vidro cravada numa pedra, bastante minimalista . O problema, neste caso, é fixa-la na parede, se for o seu caso. Na minha opinão, mudaria o design da sala só para abrigar esta belezinha, que se chama KDL-NX800.


Mas uma vez os detalhes vão fazer a diferença. E lembrem-se: tem que haver algum espaço para estampar a marca da TV, isso com certeza não vão poder eliminar.

Depois de ver tantos TVs espalhados pela CES 2011, não posso deixar de comentar: por que tenho a impressão que, em tudo que vejo de novo, há algo de design Apple? Sua influência seria tão grande assim? Olha, podem apostar que sim. Afinal de contas, se o público gosta (alguns amam, veneram), por que não... se inspirar?
Editado por: Companysat Áudio Vídeo & celular

Veja O Market-Share das Operadoras de Celular - Fonte: Teleco










Market Share das Operadoras (Pontos Percentuais)


Operadora2008200920101T11
Vivo29,84%29,75%29,71%29,48%
Claro25,71%25,52%25,44%25,39%
TIM24,17%23,63%25,14%25,11%
Oi19,91%20,73%19,35%19,69%
CTBC0,30%0,31%0,30%0,30%
Sercomtel0,06%0,05%0,04%0,04%
Aeiou0,01%0,01%0,01%0,01%
Celulares150.641173.959202.944210.510

Acompanhe o cenário de preços de aquisição de aparelhos celulares

A venda de telefones celulares tem sido um trunfo utilizado pelas operadoras na conquista de novos clientes. No Brasil, no entanto, a participação da venda de telefones celulares na receita bruta das operadoras é cada vez menor.




A receita bruta com a venda de telefones celulares de Vivo, Claro, Tim e Oi caiu de R$ 9,2 bilhões em 2005 para R$ 6,1 bilhões em 2010. A queda aconteceu em todas estas operadoras.


O desbloqueio obrigatório dos telefones celulares determinado pela Anatel no início de 2010 contribuiu para este cenário, pois tornou inviável a venda de aparelhos subsidiados para o segmento pré-pago.

As operadoras passaram então a concentrar a venda de aparelhos subsidiados no segmento pós-pago e, principalmente, para o mercado corporativo reduzindo os seus estoques de aparelhos.




A Oi, que liderou a campanha pelo desbloqueio dos telefones celulares, ficou mais bem posicionada neste novo cenário. As outras três operadoras, grupos internacionais, adquiriam os aparelhos por preços vantajosos por terem um volume mundial de compra de aparelhos.

Mas, a redução dos subsídios para aparelhos ajudou também na diminuição do custo de aquisição de clientes das operadoras.





Em 2005, essas quatro operadoras gastaram R$ 6,6 bilhões na aquisição de telefones celulares. Naquela época, quase 100% das vendas de telefones eram feitas pelas operadoras de celulares, tendo sido vendidos naquele ano 35 milhões de celulares no Brasil.




Em 2010 o cenário era outro. Estas mesmas quatro operadoras gastaram R$ 4,4 bilhões na aquisição de aparelhos e foram consumidos pelo mercado interno cerca de 57 milhões de aparelhos. Em 2011, a maior parte dos telefones celulares do Brasil devem ser vendidos diretamente para o consumidor, sem passar pelas mãos das operadoras.

As operadoras de celular não devem abandonar totalmente a venda de telefones celulares. A venda de um aparelho subsidiado associado a um plano de serviço pós-pago ou corporativo ainda é um bom mecanismo para fidelizar e conquistar clientes de maior ARPU. O desejo de possuir um smartphonessofisticado ou um tablet continuará a ser explorado pelas operadoras, principalmente por aquelas com um foco maior nestes segmentos, como a Vivo e a Claro.


Diante deste cenário pergunta-se:
  • As operadoras devem continuar subsidiando a venda de telefones celulares no Brasil?
  • O crescimento da venda direta de telefones celulares pode enfraquecer o papel das operadoras na venda de serviços de valor adicionado?
  • Como evoluirá a venda de aparelhos no mercado corporativo?

Tablet da Lenovo com Android vaza e deve chegar em julho


Tablet da Lenovo deve se chamar ThinkPad e deve ser lançado em julho. Foto: Gizmodo/Reprodução
Tablet da Lenovo deve se chamar ThinkPad e deve ser lançado em julho

    A Lenovo deixou um presentinho vazar no domingo de Páscoa: o site This Is My Next publicou imagens de um tablet da empresa com Android Honeycomb que ainda não foi anunciado. Com o nome ThinkPad no meio e com stylus (a caneta), seu lançamento estaria programado para julho.


    NY: governo cria app para ajudar bêbados a voltarem para casa


    Calculadora ajuda a medir a quantidade de álcool no sangue. Foto: Reprodução
    Calculadora ajuda a medir a quantidade de álcool no sangue


    O Departamento de Transporte da cidade de Nova York criou um aplicativo para iPhone e iPod touch que pretende reduzir a embriaguez ao volante. O app You the Man dá aos nova-iorquinos que beberam demais opções seguras para voltar para casa. Usando o GPS do aparelho, o programa encontra os pontos de táxi e estações de metrô mais próximas de onde o usuário embriagado está, e ainda ajuda a traçar uma rota de volta para casa.
    O aplicativo também oferece games, como um jogo da garrafa que ajuda a definir quem será o motorista da noite e não poderá beber, e uma calculadora que ajuda a medir a quantidade de álcool no sangue e tenta sensibilizar o usuário sobre os efeitos causados pela bebida na capacidade de dirigir.
    O app faz parte de uma campanha do Departamento de Transporte de Nova York para tornar as ruas mais seguras, e é voltada especificamente a pessoas entre 21 e 39 anos, que foram responsáveis por 63% dos acidentes relacionados ao álcool na cidade em 2008. "Chamar um táxi é o tipo de ligação de bêbado que não vai trazer arrependimentos aos vova-iorquinos no dia seguinte", afirma o comissário Janette Sadik-Khan em um comunicado de imprensa. O app é gratuito e está disponível para download no iTunes




    Facebook lança botão 'Send' para restringir compartilhamento


    Nova função permite restringir o grupo com quem o usuário compartilha o conteúdo. Foto: Reprodução
    Nova função permite restringir o grupo com quem o usuário compartilha o conteúdo


      Um ano depois de lançar o "Curtir", o Facebook anunciou nesta segunda-feira um novo botão que promete invadir os sites que você navega. A novidade é o "Send", que permite ao usuário compartilhar conteúdo da web, como o "Curtir", mas restringir esse compartilhamento a um grupo privado de pessoas. De acordo com o Facebook, o botão estreia em 50 sites, e deve aparecer em mais locais em breve.
      A funcionalidade permite compartilhar um conteúdo da web com uma contato, enviar esse link por email ou dividir aquela página com um grupo de amigos criado na rede social. "Digamos que você queira dizer a seus companheiros sobre uma grande ideia para as férias de verão, ou um artigo que você só deseja compartilhar com algumas pessoas do trabalho", diz o engenheiro de software do Facebook Elliot Lynde, em post no blog oficial da companhia.