Conheça os concorrentes da Apple no mercado de tablets
Samsung Galaxy Tab 10.1 se destaca por ser uma máquina multimídiaTecnologia tem seus casos estranhos. Ninguém tinha tablets (a não ser alguns notebooks estranhos com Windows e alguns modelos Nokia, como o N800/N810) no mercado, até a Apple lançar o iPad. A concorrência foi lá, pegou as melhores ideias e esperou o Google lançar um sistema operacional para esse formato de aparelho, o Android 3.0 (codinome "Honeycomb").
Veja fotos ampliadas dos concorrentes do iPad 2
Mas quando todo mundo - LG, Samsung, Motorola e alguns outros - mostrou seus tablets e até começou a vendê-los, a Apple lançou o iPad 2. Consultorias como IDC, que medem o uso de tecnologias, estimam que a Apple tem 83% do mercado mundial de tablets. O iPad 2 surge como uma evolução do primeiro modelo: a grande novidade é o uso de câmeras (frontal, para chamadas via FaceTime, e traseira, para gravar vídeos em alta definição) e um design novo, que deixou o tablet mais fino e leve.
E por que o iPad 2 é líder? Com um ano à frente dos concorrentes, a Apple tem um mundo de aplicativos feitos especificamente para iPad. Steve Jobs, no lançamento do iPad 2, disse que já são mais de 65 mil. Os tablets com Android, por enquanto, têm de se contentar com os programas feitos para os smartphones com esse sistema e versões especiais dos programas do próprio Google, como Mapas e YouTube. Mas o que a concorrência tem a oferecer para tentar quebrar a supremacia da empresa de Cupertino nesse mercado?
LG Optimus Pad: 3D para você
Gastou os tubos em uma televisão 3D, mas não tem o que ver nela? Compre um LG Optimus Pad: o tablet coreano vem com duas câmeras na parte de trás para que você faça seus próprios vídeos em três dimensões e em alta definição. Com Android 3.0, permite mandar seus filminhos 3D direto para a TV ou para o YouTube 3D. Seu tamanho de tela é um pouco menor (8,9 polegadas), permitindo segurar o aparelho com uma mão só. O lançamento global estava previsto para março, sem preço definido.
Samsung Galaxy Tab 8.9 e 10.1: as usinas multimídia
Se o primeiro Galaxy Tab era um smartphone gigante (com tela de 7 polegadas), o Tab 10.1 é um tablet de verdade. Também com Android 3.0, se destaca por ser uma máquina multimídia: tela grande (10,1 polegadas, um pouco maior que a do iPad, ou 8,9 polegadas, em uma versão menor) pronta pra reproduzir vídeos em alta definição, câmera HD de 8 megapixels e armazenamento de 16 GB e 32 GB. Torcemos para que, no Brasil, ele venha com sintonizador de TV, como o Tab original. O Samsung Galaxy Tab de 10,1 polegadas estará disponível a partir de 8 de junho, inicialmente nos Estados Unidos, e será vendido por US$ 499 na versão de 16 GB, e por US$ 599 a de 32 GB. Já o tablet de 8,9 polegadas será lançado no verão americano e deverá custar US$ 469 o de 16 GB e US$ 569 o de 32 GB.
Xoom: acesso rápido (só nos EUA)
Se LG e Samsung apostam em diversão, a Motorola foca o Xoom em produtividade. Também com Android 3.0 e tela grande (10,1 polegadas), o aparelho tem câmera de 5 megapixels traseira e uma frontal para videoconferências. Será vendido em versões 3G e Wi-Fi, com direito (apenas nos EUA) a upgrade para acessar redes 4G, mais rápidas (e que só funcionam por lá). Sai pelo preço sugerido de US$ 800 nos EUA. O aparelho deve chegar ao país em maio. Segundo fontes ligadas ao varejo em São Paulo, o Xoom será vendido por um preço médio sugerido de R$ 1.599 em sua versão com Wi-Fi e R$ 2.399 na versão Wi-Fi e 3G.
Veja fotos ampliadas dos concorrentes do iPad 2
Mas quando todo mundo - LG, Samsung, Motorola e alguns outros - mostrou seus tablets e até começou a vendê-los, a Apple lançou o iPad 2. Consultorias como IDC, que medem o uso de tecnologias, estimam que a Apple tem 83% do mercado mundial de tablets. O iPad 2 surge como uma evolução do primeiro modelo: a grande novidade é o uso de câmeras (frontal, para chamadas via FaceTime, e traseira, para gravar vídeos em alta definição) e um design novo, que deixou o tablet mais fino e leve.
E por que o iPad 2 é líder? Com um ano à frente dos concorrentes, a Apple tem um mundo de aplicativos feitos especificamente para iPad. Steve Jobs, no lançamento do iPad 2, disse que já são mais de 65 mil. Os tablets com Android, por enquanto, têm de se contentar com os programas feitos para os smartphones com esse sistema e versões especiais dos programas do próprio Google, como Mapas e YouTube. Mas o que a concorrência tem a oferecer para tentar quebrar a supremacia da empresa de Cupertino nesse mercado?
LG Optimus Pad: 3D para você
Gastou os tubos em uma televisão 3D, mas não tem o que ver nela? Compre um LG Optimus Pad: o tablet coreano vem com duas câmeras na parte de trás para que você faça seus próprios vídeos em três dimensões e em alta definição. Com Android 3.0, permite mandar seus filminhos 3D direto para a TV ou para o YouTube 3D. Seu tamanho de tela é um pouco menor (8,9 polegadas), permitindo segurar o aparelho com uma mão só. O lançamento global estava previsto para março, sem preço definido.
Samsung Galaxy Tab 8.9 e 10.1: as usinas multimídia
Se o primeiro Galaxy Tab era um smartphone gigante (com tela de 7 polegadas), o Tab 10.1 é um tablet de verdade. Também com Android 3.0, se destaca por ser uma máquina multimídia: tela grande (10,1 polegadas, um pouco maior que a do iPad, ou 8,9 polegadas, em uma versão menor) pronta pra reproduzir vídeos em alta definição, câmera HD de 8 megapixels e armazenamento de 16 GB e 32 GB. Torcemos para que, no Brasil, ele venha com sintonizador de TV, como o Tab original. O Samsung Galaxy Tab de 10,1 polegadas estará disponível a partir de 8 de junho, inicialmente nos Estados Unidos, e será vendido por US$ 499 na versão de 16 GB, e por US$ 599 a de 32 GB. Já o tablet de 8,9 polegadas será lançado no verão americano e deverá custar US$ 469 o de 16 GB e US$ 569 o de 32 GB.
Xoom: acesso rápido (só nos EUA)
Se LG e Samsung apostam em diversão, a Motorola foca o Xoom em produtividade. Também com Android 3.0 e tela grande (10,1 polegadas), o aparelho tem câmera de 5 megapixels traseira e uma frontal para videoconferências. Será vendido em versões 3G e Wi-Fi, com direito (apenas nos EUA) a upgrade para acessar redes 4G, mais rápidas (e que só funcionam por lá). Sai pelo preço sugerido de US$ 800 nos EUA. O aparelho deve chegar ao país em maio. Segundo fontes ligadas ao varejo em São Paulo, o Xoom será vendido por um preço médio sugerido de R$ 1.599 em sua versão com Wi-Fi e R$ 2.399 na versão Wi-Fi e 3G.
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